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domingo, 7 de novembro de 2010

Cuiabá tem a 3ª cesta básica mais cara entre 17 capitais

06/11/2010

Comércio cuiabano só fica atrás de São Paulo e Porto Alegre
 

 
A cesta básica em Cuiabá teve alta de 1,42% em outubro e manteve-se em terceiro lugar no ranking nacional em comparação com as 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), perdendo apenas para São Paulo e Porto Alegre.

Pesquisa na capital mato-grossense, realizada pela KGM Pesquisas, revela que o item variou abaixo da média nacional. Em outubro a cesta básica com 13 itens alimentares considerados essenciais para alimentar um adulto foi comercializada, em média, por R$ 237,19 ante os R$ 233,88 de setembro.

Conforme a KGM Pesquisas, a cesta básica cuiabana teve alta de 6,73% entre outubro de 2009 e outubro de 2010. Além do açúcar, que teve alta de 27,42% no último mês, e da farinha de trigo (10,74%), os grandes vilões que contribuíram para este aumento foram a banana nanica (6,08%), batata (4,23%), carne (2,26%, no caso do coxão mole), pão (2,11%) e arroz (82%).

Já itens como o feijão carioca, manteiga, café, óleo de soja, leite e tomate ficaram estáveis ou sofreram retração. Entre estes produtos o tomate sofreu a maior queda no custo de seu quilo. Em outubro, o produto obteve retração de 10,76%. Segundo o presidente da Associação de Supermercados de Mato Grosso (Asmat), Kássio Katena, tal aumento na cesta básica em outubro frente a setembro não possui expressividade, como a que foi apresentada em setembro ante agosto que foi de 5,63%.

“A cesta básica deve estabilizar nos próximos meses e até mesmo reduzir seu valor. Algumas indústrias já começam a parar em meados de dezembro para as festas de final de ano e já estão nos oferecendo ofertas melhores e prazos diferentes”, diz Katena.

Para Katena, esse pequeno incremento em outubro faz parte da lei de mercado. “Se você tem pouca oferta, com certeza os preços irão subir. Um exemplo é o açúcar e a carne. O açúcar tende a subir mais até o final do ano. Já a carne deve ter queda em seu preço”.

De acordo com o presidente da Asmat, para os supermercadistas tais altas não são boas, pois com estes incrementos os consumidores acabam procurando por alternativas mais em conta. “Nestes últimos meses a carne bovina foi substituída pelo frango, o arroz está sendo pelo macarrão e o feijão preto pelo carioca. Esses são alguns exemplos de trocas que a população está fazendo”, acrescenta Katena.
 
Fonte: expressomt.com

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